Adrenalina: O hormônio do esporte

segunda-feira, 18 de abril de 2011


Em momentos de perigo, estresse alto, nervosismo, cansaço físico e entre outras situações aonde é exigida um esforço maior do corpo, é liberado no sangue através de um sinal neurotransmissor a adrenalina, hormônio segregado pelas glândulas supra-renais responsável por preparar o corpo como resposta a esses momentos. Suor, dilatação das pupilas e brônquios, contração e relaxamento de alguns músculos, vasoconstrição, elevação do nível de açúcar no sangue, aumento dos batimentos cardíacos e da pressão arterial são os principais sintomas responsáveis por acelerarem o funcionamento do cérebro e de todo o organismo. 

No esporte esse hormônio esta presente a todo o momento. Um corredor segundos antes da largada, um surfista remando para deslizar a melhor onda, os boxeadores encarando-se no ringue, são situações aonde a adrenalina serve como força propulsora para a realização do esporte, independente do grau de risco, deixando seu raciocínio mais rápido, sua respiração e seus reflexos a mil. 

A adrenalina é uma grande aliada em horas difíceis, mas isso é restrito a pessoas com uma boa saúde, que praticam esporte regularmente e têm uma boa alimentação. Em pessoas sedentárias, com uma alimentação ruim, quando a adrenalina é acionada, a pressão sanguínea e os batimentos cardíacos aumentam, fazendo com que uma artéria entupida impeça o sangue de chegar aos órgãos, ocasionado a morte de uma série de células por falta de oxigênio (infarto). Por isso é bom evitar excessos na hora da alimentação, que além desse risco, apresentam muitos outros.

Hugo Marino

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